Tripulantes

Xeno
Especialista em aleatoridade, ganhador do prêmio nobel do charme, mestre em despejar água no filtro de cafe, gosta de longas caminhadas na praia após violentos massacres sanguinários.

Torugo
Vagabundo por profissão, atoa por opção, idiota por exclusão, previsível por absurdo.

Eldronin
De 84 anos de idade, foi abduzido em 1934 e conservado todo esse tempo em uma banheira de anti-vida. Seus ossos tem coloração mínima de apenas 4 cores.

Links

Carpe Noctem
Cocadaboa
Felimpropano
Desciclopedia
Russian Version
Correspondências
Bolando estratagemas

Arquivos

fevereiro 2006 março 2006 abril 2006 maio 2006 junho 2006 julho 2006 agosto 2006 setembro 2006 outubro 2006 novembro 2006 dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 maio 2007 junho 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 março 2008 abril 2008 maio 2008 julho 2008 agosto 2008 novembro 2008 maio 2009 junho 2009 julho 2009 agosto 2009 setembro 2009 novembro 2009 dezembro 2009 janeiro 2010 fevereiro 2010 março 2010 agosto 2010 outubro 2010 novembro 2010 dezembro 2010 fevereiro 2011 março 2011 abril 2011 junho 2011 setembro 2011 outubro 2011 dezembro 2011 fevereiro 2012 março 2012 setembro 2012 novembro 2012 julho 2013 agosto 2013 setembro 2013 junho 2014 agosto 2014 setembro 2014

Créditos

HTML Beauty
Abode Photoshop CS2
Alfa, o inicio
Google
Blogspot
Deborah Happ

I'll build my own Republic, with black jack and hookers. In fact, screw the Republic!

2007/04/27


Estava eu pensando essa semana sobre a brevidade da vida. E finalmente cheguei a uma conclusão: a vida vai acabar. Não acabar assim, de um jeito ou de outro qualquer, como qualquer último ovo de uma dúzia q vc comprou a duas semanas atrás no pão de açúcar e comeu um por dia pq taa com preguiça de ir ao bandejão.
Vai acabar assim, de um modo, impressionista, distruindo tudo. Isso, esse eh o verbo, “distruir”. Ele diz muita coisa. Pq não é simplesmente destruir, um verbo q remota a ação de uma explosão básica, meramente infantil, mas sim “distruir”. O mesmo destruir de antes, mas com a força e a rapidez do “i”, a genialidade da 3ª vogal acrescentando a capacidade inerente do verbo “destruir”.
Enfim, a vida toda será distruida num futuro breve. Será grande, arrasador, distruidor.


Mas no fim, se vcs fossem eu, vcs pensariam como eu. Logo, vcs teriam escrito exatamente esse texto tb.
Eh tudo tão simples...

Por: Vitor Hugo Louzada @ 20:47
7 comments


-------------------------------------

2007/04/09

Aproximadamente duas decadas atrás, quando nao se falava em glogalizaçao e as crianças eram ainda felizes, Ocorreu um fenômeno altamente peculiar...
Neste dia, durante a noite, os planetas do nosso sistema solar se alinharam, teve uma lua cheia e maré baixo em todas as praias...

Porém nada fora do comun ocorreu e no proximo dia, normal como qualquer outro, o anonimo nasceu num beco escuro e sujo no leste de SP.
Claro, com todo aquele lixo em volta, houve complicaçoes e o bebê foi descartado. Em seu lugar, a placenta foi criada. Graças a medicina moderna, partes de animais e um médico louco, o anonimo foi salvo e a mãe/tio ficou aliviado/a.

Ao crescer, era muito confuso para o anonimo ter um/a mãe/tio e, quando tinha 6 anos, a/o mãe/tio finalmente se decidiu e passou a se referir como “o tio”.
Todavia, agora certo de si, o tio passou a ser muito garanhão, trazendo mulheres... homens, animais e meio-termos toda noite para casa. Ignorando o anonimo, ensinado-o que relações amorosas eram carnais, sujos, e que envolviam vomito e gritos.

Por falta de dinheiro, ao invés de estudar, trabalhava como sub-assistente no necrotorio. Onde se apaixonou por um figado. Foi intenso, mas o sentimento nao foi mútuo.
E assim cresceu o anonimo, sem amor, sem mãe, com um tio que odiava e ao mesmo tempo desejava. Uma vida de sofrimento.
Uhm.. e qual seria a salvação? Quem sabe uma vaga como assistente do recolhedor de fezes dos elefantes do circo da cidade ou, no mesmo nível, um lugar onde as pessoas nao se veem, mas se comunicam. Uma ferramenta maléfica... a internet.
(to be continued...)


posted by edronin @ 11:47 0 comments
and
posted by torugo @ 11:48 0 comments
plus

Por: Xeno @ 11:32
8 comments


-------------------------------------

Copyright Deborah Happ 2007